sábado, 4 de junho de 2016

Escrevendo e lendo sobre a identidade, a diferença e a solidão


Talvez o único sentido, a única razão da escrita e da leitura seja escrever. Sem ter razões para fazê-lo. Não escrever nem ler para assumir uma posição a partir da qual ver o mundo, nem para autorizar que outros assumam essas ou outras posições. Na escrita e na leitura não há outra razão senão o amor e o desamor pelas palavras, a paixão e o desassossego pelas palavras, a atração e a repulsa pelas palavras. Se a escrita e a leitura já não são o que eram, trata-se de se perguntar se ainda vale a pena pensar o que era a escrita (e o que era a leitura) que agora não é, o que é essa escrita (e o que é essa leitura) que agora, sim, é. Com Manoel de Barros, Clarice Lispector, Fernando Pessoa e Stefan Zweig, entrelaça-se neste texto a escrita (e a leitura) ao pensamento sobre identidade, diferença e solidão. Para ler o texto completo de Carlos Skliar clique aqui

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