Potentia, para mulheres que não se auto-sabotam
Foi quando uma amiga argentina me trouxe o problema que prestei, pela primeira vez, alguma atenção nele. Angustiada, ela vivia um conflito entre, ao fim da graduação, optar pela carreira acadêmica ou não. Admirava a orientadora e queria ser como ela. Ao mesmo tempo, percebia que a orientadora não tinha filhos e nem era casada, coisa que ela também desejava viver nos anos seguintes. Eu nunca havia pensado no assunto. Tanto minha orientadora, quanto minha mãe, tinham carreiras brilhantes e, ainda por cima, filhos (no caso de minha mãe, três, inclusive).
Uma vez atenta para a questão, porém, foi fácil – facílimo – ser tomada por ela. Eu, que não tinha motivo algum pra me angustiar com o assunto (em termos dos exemplos de mulheres que eu conhecia e admirava), passei a perder o sono. Transformei a pergunta em pesquisa de mestrado e me dediquei ao tema por três anos, refletindo sobre desigualdades de gênero na carreira acadêmica brasileira.
Para ler o artigo completo de Marília Moschkovich clique aqui
Uma vez atenta para a questão, porém, foi fácil – facílimo – ser tomada por ela. Eu, que não tinha motivo algum pra me angustiar com o assunto (em termos dos exemplos de mulheres que eu conhecia e admirava), passei a perder o sono. Transformei a pergunta em pesquisa de mestrado e me dediquei ao tema por três anos, refletindo sobre desigualdades de gênero na carreira acadêmica brasileira.
Para ler o artigo completo de Marília Moschkovich clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário