A poderosa e otimista mensagem sobre o futuro do planeta de David Attenborough aos 99 anos
David Attenborough, prestes a completar 99 anos, está lançando o que ele diz ser um dos filmes mais importantes de sua carreira. O apresentador e naturalista britânico acredita que o novo longa-metragem, Ocean ("Oceano"), pode desempenhar um papel decisivo na preservação da biodiversidade e na proteção do planeta contra as mudanças climáticas. "Depois de quase 100 anos no planeta, agora entendo que o lugar mais importante da Terra não é na terra, mas no mar", afirmou David, que faz 99 anos nesta quinta-feira (8/5). O filme argumenta que o oceano é o sistema de sustentação do planeta e o maior aliado da humanidade contra a catástrofe climática. E mostra como os oceanos do mundo estão diante de uma encruzilhada. Para ler o texto de Justin Rowlatt clique aqui
Cultura inútil | Mora na filosofia!
“Amante da sabedoria” é o significado da palavra filósofo. Quando criança, acreditava que ser filósofo era ser um sábio em todos os sentidos. Só pessoas muito admiráveis poderiam ser filósofas. Continuei acreditando nisso até lá pelos vinte anos de idade, quando conheci algumas pessoas formadas em filosofia. Portanto filósofas. Certo, muitas pessoas admiráveis eram e são filósofas, mas podia e pode ter filósofo imbecil também. Para ler o texto de Mouzar Benedito clique aqui
Eduardo Galeano, o caçador de histórias
Escritor uruguaio, morto há dez anos, realçava o encantamento das pequenas coisas que mostram a grandeza da vida. Assim, ele buscava “as pegadas da memória perdida” – em fábulas, relatos pessoais e lutas do passado. Inspirava a decifrar-nos: como sujeitos e coletividade. Para ler o texto de Matheus Silveira de Souza clique aqui
Antônio Sales Rios Neto - Crise civilizatória: A saída não está no Ocidente
David Nemer e Arthur Coelho Bezerra: A gamificação do ódio no submundo das redes
Anna Lúcia Spear King - Hiperconectados: a frágil fronteira entre o uso excessivo e a dependência digital patológica
Sérgio Amadeu da Silveira: Sem regulação, plataformas digitais ampliam conflitos sociais e deturpam conceitos de liberdade e democracia
Gabriel Teles: Karl Marx, 207 anos
Juliano Medeiros: Semear o futuro hoje para renovar as esquerdas
Novidade editorial CLACSO
Neste ensaio, Silvina María Romano propõe que o fenômeno conhecido como "lawfare", como um componente da máquina de guerra do capital, opera contra a política como uma possibilidade de imaginar outro mundo possível diante do capitalismo neoliberal. Lawfare, definido como "guerra por meios legais" ou o "uso da lei como arma", é um fenômeno multidimensional com profundo impacto político, econômico e geopolítico na América Latina e no Caribe nas últimas décadas. Associada à judicialização da política e sua exposição pública pela mídia, bem como a processos de deslegitimação ou criminalização de determinados setores políticos, ela tem sido utilizada sistematicamente em nossa região para anular esses setores. O CLACSO e a Universidade Nacional de Quilmes uniram forças nesta coleção de livros, resultado de uma chamada aberta para submissões, sobre os desafios da comunicação, da política e dos direitos na era digital. Desta vez, é essencial examinar criticamente o papel ético da mídia e a educação digital de cidadãos comprometidos com o uso responsável das novas tecnologias. |
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 | A normalidade forjada |
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|  | Desinformação e autocracia |
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