terça-feira, 6 de abril de 2021

Navegando pelo cinema


Crítica de Romeu e Julieta - O primeiro filme do National Theatre é um triunfo engenhoso 




Josh O'Connor e Jessie Buckley cativam como os amantes infelizes em uma produção rápida, pictórica e emocionalmente crua, Para ler o texto de Arifa Akbar clique aqui

 



Khiam (2000-2007): Uma reflexão a partir do documentário dirigido por Jean-Marc Sroussi 



Seis prisioneiros sobreviventes do campo de detenção de Khiam, no sul do Líbano e à época ocupado por tropas israelenses, relatam para as câmeras de Joana Hadjithomas e Khalil Joreige o período de reclusão e torturas sofridas em minúsculas celas sem a mínima infraestrutura. Para ler o texto de Emerson Freire clique aqui




Uma mulher forte em Lampedusa 



No filme italiano 'Respiro' o símbolo da mulher libertária e o desassossego para existir. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui




Ecos de morte no sertão 



Cabe perguntar o que o tratamento ficcional agrega ou subtrai dessa investigação sobre os campos de concentração cearenses dos anos 1930. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui





Suplício de uma alma (Fritz Lang, 1956)



Briguei muito com ele [o produtor]. Fiquei muito desgostoso. Disse o que queria ao montador, Gene Fowler, e fui embora, sabendo que o filme estaria em boas mãos. Olhei para o passado - quantos filmes mutilados - e, uma vez que não tinha qualquer intenção de morrer de ataque cardíaco, disse a mim mesmo: "Acho que vou desistir disso". E decidi nunca mais filmar nos Estados Unidos.

(Fritz Lang, entrevista a Peter Bogdanovich, em Afinal Quem Faz os Filmes)

Essa foi a única coisa que Lang falou ao diretor/entrevistador a respeito de “Suplício de uma alma” (1956), a despedida do realizador de Hollywood. O que é uma pena que tenha ocorrido, já que sua passagem pelos Estados Unidos não foi menos do que brilhante. Mas imagino que ter engolido tantos sapos não faz mal para ninguém. O curioso é que, apesar de todos os atritos, este seu último filme americano é ótimo, muitos o consideram uma obra-prima injustiçada. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui




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