quinta-feira, 22 de abril de 2021

Navegando pelo cinema


2021: O Oscar da diversidade


Cada vez mais as mulheres que trabalham na indústria de cinema americana e as várias etnias concorrem à estatueta dourada. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui





Uma mulher no holocausto bósnio 


Radiografia ficcional do massacre de Srebrenica, 'Quo Vadis, Aida?' concorre ao Oscar de filme internacional. A denúncia da selvageria sérvia e da inércia global repercute com agudeza e vitalidade. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui




Meu pai: A lucidez que se esgota 



Ninguém havia mostrado com tanta eficiência esse efeito, infelizmente tão habitual, de que alguém comece a dar sinais de não reconhecer nem mesmo seus seres queridos. Para ler o texto de Javier Ocaña clique aqui




Cinema: Sertânia, a volta ao Nordeste e seus símbolos 



Longa-metragem de Geraldo Sarno faz revisão sobre a mitologia sertaneja e a formação histórico-social do país. Se inicia com Canudos, versa sobre a migração ao sudeste e a volta à origem – com forte sentido político e ousadia na linguagem. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui





Saudades do Brasil 



Claude Lévi-Strauss em longa entrevista, em Paris, três anos antes de sua morte, conduz um belo filme sobre um Brasil em formação. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui




O recalcamento do colonialismo, a partir de Vitalina Varela 



Se logo na primeira cena do filme vemos Ventura levado em braços, numa rua junto ao cemitério, só o ouvimos depois, já morto, e ele diz “a vela cai no colchão”, mas soa “a vela cai no caixão”. Nessa cena, Joaquim Ventura afirma a dificuldade da vida que levou, da fome, da exploração, questiona o seu lugar de corpo, o lugar de homem, na casa, no trabalho, no beco… Sem lugar, está-se vivo ou morto? No colchão, ou no caixão? Pois o filme é delimitado temporalmente por duas mortes: a de Ventura e a de Marina, ambas num colchão, ambas apontando para o adormecimento como morte, um sono sem sonhos, morte simbólica. Para ler o texto de Joana Lamas clique aqui


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