sábado, 17 de abril de 2021

Navegando pelo cinema

 


Indiana Jones e o templo da perdição: o retorno do reprimido


Em texto de 1985, Moishe Postone e Elizabeth Traube analisam o processo de produção ideológica em Indiana Jones. Sob o manto de uma nostalgia lúdica, dois grandes temas da cultura de massas se destacam: a dominação imperialista e patriarcal, em que racismo e sexismo se reafirmam como alternativa às trevas. Para ler o texto clique aqui



Quando vazar documentos é questão de integridade


O filme 'Segredos oficiais' narra o caso de vazamentos de memorandos secretos que poderiam ter evitado a guerra contra o Iraque. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui




Descontrole total 


Documentário mostra como Trump desdenhou da Covid – inspiração seguida pelo ocupante do Planalto. Para ler o texto de Eduardo Escorel clique aqui





'É Tudo Verdade': História de um Olhar


A carreira do fotojornalista francês Gilles Caron foi tão intensa quanto curta. Ele desapareceu no Camboja em 1970, em uma missão cobrindo a guerra que eclodira naquele país do Sudeste asiático. Gilles tinha 30 anos. Nunca se obteve uma pista do que pode ter acontecido a ele. Para ler o texto de Paulo Lima clique aqui





'É Tudo Verdade': Zappa 


Frank Zappa conta no documentário Zappa que a música não fazia parte de sua infância. Seu interesse, até os 13 anos, residia na química, principalmente nos explosivos. Aos 6 anos, aprendeu a fazer pólvora. Aos 15, em sua última experiência, tentou pôr fogo na escola em que estudava. Essa inclinação incomum parecia antecipar o demolidor de convenções em que ele se transformaria como artista. Para ler o texto d Paulo Lima clique aqui





Um verão escaldante de Philippe Garrel (2011)


Filme que antecede a chamada trilogia do ciúme de Philippe Garrel "Um verão escaldante" (2011) traz um tom muito mais trágico do que suas obras posteriores. Falo das obras posteriores pois me falta conhecimento dos trabalhos das décadas passadas desse que é considerado por muitos o maior cineasta francês vivo junto com Jean-Luc Godard. O tom trágico se antecipa no prólogo, ao vermos Frédéric, o personagem de Louis Garrel, batendo o carro deliberadamente rumo ao suicídio. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui

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