quarta-feira, 21 de abril de 2021

COLETÂNEA - Educação e subjetividade: diálogos sobre ser professor

 



A coletânea “Educação e Subjetividade: diálogos sobre ser professor” reuniu pesquisas que discutem a dimensão do ser professor, considerando sua constituição na relação dialética entre homem e realidade. Dessa maneira, as discussões aqui reunidas buscaram desvelar da materialidade oriunda da política educacional, formação de professores, suicídio, trabalho remoto, trabalho decente, exercício da docência, precarização do trabalho e ludicidade que perpassam a concretude, que é o ser professor. O livro que ora apresentamos é composto por doze artigos que expressam os temas e conteúdos desenvolvidos em pesquisas de diferentes universidades do país e que revelam a multideterminação da subjetividade docente. Tal multideterminação é o que caracteriza o homem e, portanto, o docente como ser que se constitui historicamente mediado pelas relações e condições sociais nas quais se insere. Nesse sentido, no atual contexto em que vivemos, podemos destacar: pandemia provocada pelo vírus do Covide-19 e a emergência do ensino na modalidade remota são também elementos que medeiam a constituição da subjetividade docente e que têm suscitado reflexões e provocado algumas pesquisas que se desdobram em artigos que agora passamos a apresentar. Para cessa o conteúdo integral da coletânea (216 págs.) clique aqui




Paulo Freire em cartas de esperança e boniteza



A presente obra se insere no contexto das celebrações dos 100 anos de nascimento do grande educador brasileiro, Paulo Freire (1921-1997). Trata-se do primeiro volume de uma trilogia denominada Cartas a Paulo Freire – Escritas por quem ousa esperançar, que busca, de um lado, contribuir com discussões sobre a atualidade do pensamento de Freire, em linguagem acessível e plataformas abertas, e ampliar as possibilidades dialógicas para além das redes acadêmicas e institucionais; e, de outro, revelar a boniteza dos saberes, do pensamento e da ação dos que insistem, iluminados pelo legado freireano, em esperançar um presente sem as correntes do passado e sem medo do futuro. Para ler o texto completo clique aqui


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