Situar-se. Identidade e tradução em Ruy Duarte de Carvalho
Descentrar o olhar sobre a nação pareceu o caminho mais adequado
e, vieram, assim, os pescadores da ilha de Luanda e a epifania dos Kuvale e do
Namibe. Situar-se, com os pés firmes no chão angolano, começando o processo de
aprendizagem do espaço nacional enquanto indivíduo, para depois ampliar o
espaço do registo e passar a observar como e onde se colocam os outros. Para
começar, situar-se no continente – proposta essa que, reivindicando outras
pertenças, subvertia qualquer concessão a uma possível duração do colonial
ainda dentro do “pós”.
Para ler o texto de Lívia Apa clique aqui
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