A ideia de que nossos genes nos definem é enganosa e perigosa
O último livro de Philip Ball é Como crear un ser humano, traduzido [para o espanhol] por Irene de la Torre, sendo uma fascinante jornada por tudo o que acontece desde que o espermatozoide e o óvulo se encontram e que costumamos resumir prosaicamente, perdendo assim as maravilhas da ficção científica que acontecem na continuação.
Também resume e discute os mais recentes avanços científicos sobre as reais possibilidades de criação de seres humanos em laboratórios e acerca da imortalidade. E tudo atravessado por uma crítica tão implacável como irônica às histórias que os cientistas contam sobre sua tarefa. Histórias que podem, como aconteceu com Frankenstein, estabelecer injustamente explicações pueris, limitadas ou diretamente falsas.
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