Sergio Moro é o J. Edgar Hoover do governo Bolsonaro?
Por ter exercido o cargo de juiz federal por mais de vinte anos, por ser apontado pela opinião pública como símbolo do combate à corrupção com a Operação Lava Jato, por ser o autor da sentença que encarcerou o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) por lavagem de dinheiro e corrupção. Ninguém, no Brasil, tem mais amigos ocupando postos estratégicos na Justiça Federal, na Polícia Federal (PF) e em órgãos de vigilância do governo federal, como o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do que Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública do presidente Jair Bolsonaro (sem partido-RJ). Os contatos de Moro significam acesso a um volume e qualidade de informações que nenhum outro ministro já teve na história recente do país, nem mesmo o general Golbery do Couto e Silva, o teórico da doutrina da segurança nacional e um dos idealizadores do golpe militar que governou o país de 1964 a 1985.
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