Mídia hegemônica e a transformação das coberturas internacionais
Quando se pensa em unidade global, em
redução da dinâmica espaço-tempo entre os países que partilham as fronteiras no
planeta Terra, é necessário pensar na estratégia da informação para superar
algumas barreiras. Nesse sentido, o jornalismo é protagonista na disseminação
da história, cultura, memória e atualidades dos inúmeros territórios do
além-mar e do além-fronteiras. É nesse contexto que se pautam as coberturas de
notícias internacionais e seus desafios. A cobertura da mídia ocidental é
alimentada basicamente por três agências de notícias que se localizam em Nova
York, Londres e Paris. É o que constata o Swiss Propaganda Research, que, para
além disso, mostra como a cobertura de notícias sobre a guerra na Síria foi, em
números, 78% reportada por agências, sem nada baseado em um jornalismo
investigativo. Constatou-se também um total de 82% de artigos de opiniões e
entrevistas favoráveis a intervenção norte-americana.
Para ler o texto de
Camila Araujo clique aqui
Cinco livros indispensáveis para refletir sobre as redes sociais
Sou
professor e pesquisador no Centro de Educação, Comunicação e Artes (CECA) na
Universidade Estadual de Londrina (UEL). Por dever de ofício, tenho que me
manter atualizado sobre os livros que discutem diversos aspectos da internet e
das redes sociais. O maior desafio é a velocidade das mudanças. Como dizia
McLuhan: na era das tecnologias, se funciona, já é obsoleto. Por isso, me
incomodo muito quando vejo, sobretudo nas bancas de avaliação, estudantes
empregando bibliografias desatualizadas e frequentemente inadequadas para a
crítica dos fenômenos contemporâneos. A falta de boas referências costuma
induzir a interpretações muito simplistas e idealizadas dos problemas
estudados.
Para
ler o texto de André Azevedo da Fonseca clique aqui
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