domingo, 12 de janeiro de 2020

Mídia hegemônica e a transformação das coberturas internacionais


Quando se pensa em unidade global, em redução da dinâmica espaço-tempo entre os países que partilham as fronteiras no planeta Terra, é necessário pensar na estratégia da informação para superar algumas barreiras. Nesse sentido, o jornalismo é protagonista na disseminação da história, cultura, memória e atualidades dos inúmeros territórios do além-mar e do além-fronteiras. É nesse contexto que se pautam as coberturas de notícias internacionais e seus desafios. A cobertura da mídia ocidental é alimentada basicamente por três agências de notícias que se localizam em Nova York, Londres e Paris. É o que constata o Swiss Propaganda Research, que, para além disso, mostra como a cobertura de notícias sobre a guerra na Síria foi, em números, 78% reportada por agências, sem nada baseado em um jornalismo investigativo. Constatou-se também um total de 82% de artigos de opiniões e entrevistas favoráveis a intervenção norte-americana. 
Para ler o texto de Camila Araujo clique aqui


Cinco livros indispensáveis para refletir sobre as redes sociais
Sou professor e pesquisador no Centro de Educação, Comunicação e Artes (CECA) na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Por dever de ofício, tenho que me manter atualizado sobre os livros que discutem diversos aspectos da internet e das redes sociais. O maior desafio é a velocidade das mudanças. Como dizia McLuhan: na era das tecnologias, se funciona, já é obsoleto. Por isso, me incomodo muito quando vejo, sobretudo nas bancas de avaliação, estudantes empregando bibliografias desatualizadas e frequentemente inadequadas para a crítica dos fenômenos contemporâneos. A falta de boas referências costuma induzir a interpretações muito simplistas e idealizadas dos problemas estudados.
Para ler o texto de André Azevedo da Fonseca clique aqui



0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP