Vídeo da Climáximo com apelo à participação na greve climática estudantil
Para assistir ao vídeo que com apela à participação na greve climática estudantil clique aqui
A geração Instagram em peso na rua: "Salvem o planeta, acabem com o capitalismo"
Milhares de pessoas, muitas delas jovens, juntaram-se em protesto contra as alterações climáticas e a exigir mudanças políticas em Lisboa. Portugueses e estrangeiros, crianças de colo, estudantes da geração Instagram estiveram em peso na rua. Partidos aproveitaram para marcar presença em vésperas de eleições. Jovens cortaram Avenida Almirante Reis em gesto de “desobediência civil”. No Porto, centenas marcharam pelo clima.
Para ler o texto completo de Joana Gorjão Henriques e Mariana Durães clique aqui
Ecocídio deveria ser reconhecido como crime contra a humanidade, mas não podemos esperar por Haia
A imagem de Darren Woods, CEO da Exxon Mobil, pairava sobre a greve climática em Nova York na sexta-feira, 19 de setembro. Feito de papelão, com mais de 4 metros de altura e segurando um saco de dinheiro falso e ensanguentado, o boneco de Woods vestia o rótulo “Vilão do Clima”. Ele se destacou entre a multidão de 250 mil pessoas, acompanhado de versões recortadas do CEO da BP, Bob Dudley, e da Shell, Ben Van Beurden. Quando os bonecos foram baixados em Battery Park, o ponto final do protesto de Nova York, os rostos dos executivos da indústria de combustíveis fósseis haviam sido pintados com chifres de diabo.
Quando milhões de trabalhadores e estudantes encheram as ruas da cidade em todo o mundo na semana passada, não faltaram sinais de protesto ousados e criativos. Embora muitos tenham expressado amplas preocupações sobre o planeta e suas altas temperaturas e um futuro em perigo, vários, como os bonecos do CEO, foram inequívocos em seu antagonismo com a indústria de combustíveis fósseis e seus facilitadores políticos.
Com os riscos do aquecimento global em um nível intolerável e a inegável ausência de poder de acordos climáticos internacionais, não é de admirar que os ativistas estejam pedindo que os principais responsáveis pela dizimação ambiental sejam vistos como culpados por atrocidades em massa no mesmo nível de crimes de guerra e genocídio. O pedido para que o ecocídio – a destruição de ecossistemas, a humanidade e a vida não humana – seja processado pelo Tribunal Penal Internacional encontrou força renovada em um movimento climático cada vez mais sem medo de nomear seus inimigos.
Para ler o texto completo de Natasha lennard clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário