Licença para (des)matar: os descaminhos da necropolítica do discurso paranoico na ONU ao assassinato de pobres no Rio

Postado por MIGUEL às 21:13
Marcadores: América Latina, arte, Brasil, ciência, Crítica da mídia, fascismo, imperialismo, justiça, política, povos indígenas, transportes, violência
"Hoje o mais estimulante ocorre nas fronteiras, nos espaços de transgressão disciplinar e de fertilização entre diferentes campos científicos, o que exige o recurso a uma panóplia diversificada de ferramentas teóricas e metodológicas" ( Antônio Nóvoa)
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