'Freiras são tratadas como escravas pela igreja': sem o mesmo direito a estudos e cargos de liderança
Saí da periferia de São Paulo com meus 19 anos para me tornar frade franciscano. Fui para o interior de Santa Catarina onde comecei um longo caminho de formação que, devo dizer, foi muito bom. Onze anos e cinco cidades depois, fui ordenado padre.
Os franciscanos prezam pela formação crítica e humanística de seus quadros. Percebi isso desde o início com as pautas que me eram oferecidas. O tempo com os frades me fez ver o mundo de maneira mais ampla e complexa. Autocríticos, permitiam que nós, formandos, tomássemos parte nos rumos da instituição e não se incomodavam com o fato de que alguns de nós manifestássemos algum descontentamento ou crítica mais dura. Crescer e me formar nessa escola franciscana me fez ver o restante da Igreja com muito mais crítica.
Para ler o texto completo de Leonardo A. R. T. dos Santos clique aqui
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