Do Wikileaks ao Capitalismo de Vigilância
“Há unidade na opressão. Deve haver unidade e determinação na resposta”. Com essa frase, o ativista australiano Julian Assange concluía uma das suas primeiras aparições públicas durante seu asilo na embaixada do Equador, em 2012, na Inglaterra. Quase 7 anos após essa condição, a mesma postura arredia e combativa do ativista veio à tona após ser arrastado por agentes de segurança britânicos para fora da embaixada equatoriana, em execução a um mandado de prisão seguido de um pedido de extradição feito pelo governo dos Estados Unidos. Mesmo após um longo período de ostracismo do Wikileaks e de seu fundador, a imagem e a violência da sua prisão rodou o mundo e vem reacendendo um debate antes relegado a alguns círculos acadêmicos: o da relevância dos whistleblowers (ativistas que denunciam atividades ilicitas de governos, empresas ou outros núcleos de poder) em um mundo em que o controle da informação tem se tornado um dos principais mecanismos de governo e de acumulação de capital.
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