quinta-feira, 9 de maio de 2019

Do Wikileaks ao Capitalismo de Vigilância

Estátuas em homenagem a Edward Snowden, Julian Assange e Chelsea Manning em Berlim

“Há unidade na opressão. Deve haver unidade e determinação na resposta”. Com essa frase, o ativista australiano Julian Assange concluía uma das suas primeiras aparições públicas durante seu asilo na embaixada do Equador, em 2012, na Inglaterra. Quase 7 anos após essa condição, a mesma postura arredia e combativa do ativista veio à tona após ser arrastado por agentes de segurança britânicos para fora da embaixada equatoriana,  em execução a um mandado de prisão seguido de um pedido de extradição feito pelo governo dos Estados Unidos. Mesmo após um longo período de ostracismo do Wikileaks e de seu fundador, a imagem e a violência da sua prisão rodou o mundo e vem reacendendo um debate antes relegado a alguns círculos acadêmicos: o da relevância dos whistleblowers (ativistas que denunciam atividades ilicitas de governos, empresas ou outros núcleos de poder) em um mundo em que o controle da informação tem se tornado um dos principais mecanismos de governo e de acumulação de capital. 
Para ler o texto completo de Alcides Peron e Paulo Meirelle clique aqui

Leia "Boaventura de Sousa Santos: um mundo sem fronteiras?" clicando aqui

Leia "EUA x Venezuela: a guerra (híbrida) já começou" de Marcelo Zero clicando aqui

Leia "O amargo sabor da "nutrição" enganosa" de Marion Nestle clicando aqui

0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP