sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Ilha de Moçambique: “Ilha, encantamento. Primeiro tema para cantar”

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Este artigo propõe uma análise de duas vozes inaugurais da poesia da Ilha de Moçambique:
Alberto de Lacerda e Orlando Mendes, poetas que escreveram em meados da década
de 1940, tendo como principal temática esse espaço matricial das letras moçambicanas
O espaço das ilhas, como se sabe, possibilita o encontro de diversos povos, culturas e
influências múltiplas, É, em suma, um espaço de trânsitos de pessoas e de suas ideologias.
A poética da insularidade tornou-se uma importante vertente do projeto literário
moçambicano, retomado, mais tarde, por outros poetas que saudaram esse espaço de
memórias e afetos. Para refletir sobre a geopoética da Ilha de Moçambique, considera-se
o que propõe o teórico Kenneth White quando afirma que a “geografia” é “atravessada”
pela experiência estética do mundo e defende uma visão fenomenológica da relação entre
o Homem e a Terra. 
Para ler o texto completo de Luciana Brandão Leal clique aqui

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