António Borges Coelho: “Sem a prisão e a preocupação pelas minorias eu não teria ido para História”
Primeiro foi a fé em Deus, depois o choque com os homens e o sonho da escrita hipotecado por achar que teria de ser útil a uma sociedade que oprimia muita gente. O historiador António Borges Coelho saiu do seminário para as celas da PIDE onde conheceu Álvaro Cunhal e encontrou lá sua vocação. Sem a prisão nunca teria sido historiador, diz, aos 90 anos, a trabalhar em mais um volume da sua História de Portugal.
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