Condomínio fechado: o apartheid por dentro. Entrevista com o sociólogo Ricardo Greene
Durante as últimas semanas, um grupo de trabalhadoras domésticas de Nordelta [condomínio fechado, localizado ao norte de Tigre, província de Buenos Aires, Argentina] denunciou a discriminação que recebem diariamente por parte de seus empregadores e as dificuldades que lhes impõem para chegar a seus postos de trabalho. Segundo relataram as empregadas, há um serviço de vans exclusivo para elas – que passa com muito pouca frequência – e outro de vans que vêm da Capital, mas não param para elas por solicitação dos proprietários, que não querem dividir seus assentos com as mulheres porque “falam muito e têm mau cheiro”.
Para ler a entrevista do sociólogo chileno Ricardo Greene clique aqui
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