"Nada que seja..." - Manuel Filipe
Nada que seja...
Nada que seja iluminado nesta noite,
ilha remota, no esplendor do oceano,
nem o teu corpo alcantilado, sob as estrelas,
me tornará no mais ditoso ser humano.
ilha remota, no esplendor do oceano,
nem o teu corpo alcantilado, sob as estrelas,
me tornará no mais ditoso ser humano.
Nem o teu rosto, imponderável, nas estrelas,
nem o terror, imprevisível, do engano,
nada que seja iluminado, nesta noite,
me tirará a condição de ser humano.
nem o terror, imprevisível, do engano,
nada que seja iluminado, nesta noite,
me tirará a condição de ser humano.
Nem o teu corpo, iluminado, nesta noite,
na profundeza alcantilada, do oceano,
nem o vento transviado, o seu açoite,
extinguirá este terror de ser humano.
na profundeza alcantilada, do oceano,
nem o vento transviado, o seu açoite,
extinguirá este terror de ser humano.
Manuel
Filipe
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