Modernidade líquida e a sociedade fragmentada
Uma resenha comparativa entre o filme “Ela” (2013), de Spike Jonze, e o livro “Modernidade líquida”, de Zygmunt Bauman.
Para ler o texto completo de Beatriz Borges clique aqui
Postado por MIGUEL às 17:44
Marcadores: arte, Cinema, filosofia, sociologia, Zygmunt Bauman
"Hoje o mais estimulante ocorre nas fronteiras, nos espaços de transgressão disciplinar e de fertilização entre diferentes campos científicos, o que exige o recurso a uma panóplia diversificada de ferramentas teóricas e metodológicas" ( Antônio Nóvoa)
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