A democracia do amor
Nos ajustamos à solidão contemporânea e deixamos o universo
fluir, à deriva, como se não fizéssemos parte dele. Concordamos que amor é
necessário para nos fazer pessoas melhores, no entanto, estamos quase
impotentes frente aos desafios de andar sobre essa navalha lírico-passional.
Para ler o texto completo de Lucilene Machado clique aqui
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