O momento dos Sessenta: nem apolíneo, nem dionisíaco
Devem os sessenta e “1968” ser tomados como catalisadores de mudança social ou como sintomas de dinâmicas já em andamento? Ou devem ser tomados antes como um momento de reforço do conservadorismo, não de ruptura? São muitas as questões que ainda hoje se encontram por responder. As respostas, quaisquer que sejam, devem decorrer do estudo de contextos sociais e históricos específicos, não da celebração acrítica ou da crítica infundada.
Para ler o texto completo de Miguel Bandeira Jerónimo e José Pedro Monteiro clique aqui
Leia a entrevista de Samantha Christiansen “O verdadeiro impacto
dos sixties foi a normalização da ideia de que nós podemos
mudar o mundo” clicando aqui
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