Brasil 'empata' em desigualdade e toma goleada da Rússia em educação
Países com diferenças históricas, climáticas e
culturais à primeira vista inconciliáveis, Brasil e Rússia há
quase 20 anos fazem parte do mesmo grupo de emergentes, os Brics, graças às
características que têm em comum na economia. Assim como Índia, China e África do Sul, os demais países que compõem a
sigla, ambos viveram um ciclo de prosperidade até 2010, impulsionado também
pelo aumento nos preços internacionais de commodities – o petróleo no caso da
sede da Copa e
a soja e o minério de ferro, no do Brasil. Quase dez anos depois, contudo, o
cenário é outro: os dois países tentam se recuperar depois de dois anos de
recessão e, tanto lá quanto aqui, a retomada é lenta. A "ressaca"
após período de boom econômico, avaliam especialistas ouvidos pela BBC News
Brasil, também é reflexo das similaridades entre as duas economias. Ambas
dependem da exportação de produtos básicos, cujos preços recuaram, perdem com a
baixa produtividade do trabalho e com a falta de inovação na indústria.
Para ler o texto completo de Camilla Veras Mota clique aqui
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