sábado, 23 de junho de 2018

Brasil 'empata' em desigualdade e toma goleada da Rússia em educação

Boneca russa com nota de 500 rublos

Países com diferenças históricas, climáticas e culturais à primeira vista inconciliáveis, Brasil e Rússia há quase 20 anos fazem parte do mesmo grupo de emergentes, os Brics, graças às características que têm em comum na economia. Assim como Índia, China e África do Sul, os demais países que compõem a sigla, ambos viveram um ciclo de prosperidade até 2010, impulsionado também pelo aumento nos preços internacionais de commodities – o petróleo no caso da sede da Copa e a soja e o minério de ferro, no do Brasil. Quase dez anos depois, contudo, o cenário é outro: os dois países tentam se recuperar depois de dois anos de recessão e, tanto lá quanto aqui, a retomada é lenta. A "ressaca" após período de boom econômico, avaliam especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, também é reflexo das similaridades entre as duas economias. Ambas dependem da exportação de produtos básicos, cujos preços recuaram, perdem com a baixa produtividade do trabalho e com a falta de inovação na indústria.
Para ler o texto completo de Camilla Veras Mota clique aqui

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