Germano Almeida/Entrevista: "Se não brincar comigo próprio, não tenho o direito de brincar com os outros"
O seu romance mais recente é também o mais hilariante. É protagonizado por um escritor que é assassinado no dia em que vai lançar o livro que põe fim a vários anos de abstinência da escrita. Germano Almeida, o mais recente escritor lusófono canonizado pelo Prêmio Camões, não é só o mais lido e o mais traduzido dos escritores de Cabo Verde. Deve ser, também, o mais bem-humorado.
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