O périplo de Tillerson e a tática policial
Pelas suas próprias limitações e exigências, a política externa é um dos campos menos voláteis às mudanças das sociedades e dos governos. Ela diz respeito, parafraseando o sociólogo e historiador Charles Tilly, a grandes estruturas, longos processos e, quando possível, enormes comparações.
Não surpreende, portanto, que com uma única palavra do seu discurso na Universidade do Texas, em 1º de fevereiro, o secretário de Estado norte-americano Rex Tillerson consiga resumir a natureza das relações que os EUA mantêm com os povos que ocupam o hemisfério ocidental ao sul do pretenso muro: “A América Latina não precisa de novos poderes imperiais”.
Para ler o texto completo de João Fernando Finazzi clique aqui
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