DOSSIÊ: Gênero - vicissitudes de uma categoria e seus "problemas"
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Há muitas coisas já ditas sobre gênero. Alguns
acordos e alguns desacordos. Em três décadas de circulação, o verbete, que não
estava dicionarizado, e continua ausente dos principais dicionários de língua
portuguesa, está espalhado em dicionários de diversas disciplinas, inclusive um
específico do feminismo (1). Em 1983, a bióloga e epistemóloga feminista
estadunidense Donna Haraway foi convidada a escrever este verbete para um
dicionário marxista alemão e a empreitada lhe consumiu seis anos! (2). A
existência deste conceito tem produzido efeitos interessantes e desdobramentos
políticos inesperados. Vejamos como gênero se desloca de um conceito explanans (3) que promete explicar muitas
coisas, que é bem recebido nos círculos acadêmicos por ser aparentemente mais
neutro do que "mulheres" ou "feminismo", para o atual
debate em torno da "ideologia de gênero" que o reputa como categoria
satânica. Antes, porém, é necessário revisitar alguns acordos sobre este
conceito.
Para ler o texto completo de Eliane Gonçalves e
Luiz Mello clique aqui
Leia
“Da suspeição à suspensão: reflexões sobre os caminhos recentes
da democracia brasileira sob uma perspectiva de gênero” de Maíra Kubík
Mano clicando aqui
Leia
“Paradoxo da igualdade: gênero, raça e democracia” de Flavia Rios, Ana Claudia Pereira
e Patrícia Rangel
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Leia “Democracia e direito da antidiscriminação: interseccionalidade e discriminação
múltipla no direito brasileiro” de Roger Raupp Rios
e Rodrigo da Silva
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Leia “As experiências da diversidade sexual e de gênero no
interior da Amazônia: apontamentos
para estudos nas ciências sociais” de Fabiano Gontijo
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