Brasil potência no mundo da ciência: entre o intelectual e o manicomial
Não se pode dizer ao certo se por conta de uma “cultura da avaliação” – seja lá o que isso signifique – ou se por um instinto de vaidade, quando são divulgados os midiáticos rankings mundiais (Quacquarelli Symonds World University, por exemplo), continentais/subcontinentais ou nacionais (Guia do Estudante e suas estrelas, por exemplo) que pretendem avaliar a qualidade das universidades (com critérios e métodos que não figuram entre os menos controversos), saem comemorando os bem posicionados e ficam amuados, e às vezes são atacados, os que perderam posição (uns oportunistas não perdendo a ocasião para achincalhar a USP, por exemplo). Entra ano, sai ano, é sempre a mesma coisa. Fenômeno similar se verifica quando são apurados elementos a respeito da produtividade científica no país (que avançou que é uma beleza! – piscadinha) e é objeto de crescentes citações.
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