"Vivo uma mentira": Mulheres sauditas quebram o silêncio
"Não podemos nem mesmo ir ao supermercado sem permissão ou um companheiro, e isso é uma coisa simples em uma lista imensa e horrenda de regras que temos que seguir." – Dotops, 24 anos.
"O guardião torna minha vida um inferno!! Quero sair com minhas amigas, sair para almoçar fora. Eu me sinto sem esperança." –Juju19, 21 anos.
"Não me importo por precisar da aprovação do meu pai para coisas das quais ele deve participar. Esses laços sociais muitos fortes vocês nunca, nunca entenderão." –Noura.
Essas são três das quase 6.000 mulheres da Arábia Saudita que escreveram nesta semana ao "New York Times" sobre suas vidas.
"O guardião torna minha vida um inferno!! Quero sair com minhas amigas, sair para almoçar fora. Eu me sinto sem esperança." –Juju19, 21 anos.
"Não me importo por precisar da aprovação do meu pai para coisas das quais ele deve participar. Esses laços sociais muitos fortes vocês nunca, nunca entenderão." –Noura.
Essas são três das quase 6.000 mulheres da Arábia Saudita que escreveram nesta semana ao "New York Times" sobre suas vidas.
Para ler o texto de Mona El Naggar clique aqui
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