Entrevista com Faustin Linyekula, bailarino, coreógrafo e encenador da República Democrática do Congo
Foi clandestino no Quénia onde ajudou a fundar a primeira companhia de dança contemporânea do país, tentou levar à cena um Hamlet no Rwanda com membros do tribunal internacional de justiça mas foi expulso e, em 2001, criou em Kinshasa os Studios Kabako, que no princípio eram apenas uma ideia sem lugar. Kabako era o nome de um amigo que morreu no século XX de uma doença de outros séculos: a peste bubónica.
Faustin Linyekula haveria em 2006 de fazer o percurso contrário ao desejo de muitos congoleses democráticos, completou o círculo e regressou a casa, a Kisangani, capital da Província Oriental (onde fica a cidade onde nasceu, Ubundu) da República Democrática do Congo, terra de Patrice Lumumba, o primeiro chefe de governo do Congo independente que Mobutu Sese Seseko conseguiu que os separatistas do Katanga mandassem fuzilar.
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