O discurso contra-epopeico em "Non ou a Vã Glória de Mandar": contributos para uma leitura lourenciana
Fotograma do filme Non ou a Vã Glória de Mandar, de Manoel de Oliveira (1990)
Do início ao fim, como dialéctica universal e ininterrupta, a História percorre o seu próprio tempo à procura da partícula do sentido, sem medo de se repetir. As nações formam-se, desenvolvem-se, mitificam-se, oferecendo o seu contributo ao progresso da civilização. Non é a palavra maldita e monossilábica que encerra o apogeu e declínio do destino português. A verdade é a suprema essência que transcende a realidade dos homens, o plano mitológico onde se cumprem os seus atos heroicos e funestos. O que fica para a humanidade é, de facto, não o que se tira, mas o que se dá.
Para ler o texto completo de Joaquim Pedro Marques pinto clique aqui
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