segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Para fugir da violência, mulheres entram para facções criminosas na América Central

An alleged Barrio 18 gang member gives a goodbye kiss to his wife after being detained by the special anti-gang unit (Unidad Antipandillas) during a night raid in Soyapango, a gang neighborhood, on December 13, 2013 in San Salvador, El Salvador. Although the murder rate in the country has dropped significantly after a truce between two major street gangs (Mara Salvatrucha and Barrio 18) agreed on 2012, violence and the lack of security are still the main issues in people's daily life.

O movimento das facções (ou bandos), que representa uma porcentagem importante da violência que assola Guatemala, El Salvador e Honduras (região conhecida como triângulo norte), ganha cores ainda mais complexas quando vista a presença das mulheres.
De acordo com um estudo feito pela UNICEF em 2011, as mulheres representam aproximadamente 20% dos integrantes de facções, apenas em Honduras. Esses grupos criminosos, que surgiram como um efeito colateral da guerra civil que manteve a região em cheque por uma década, também representam para muitos um refúgio do desamparo e da violência que determina as vidas de muitos jovens.
Para ler o texto completo de Rocío Pérez Domenech clique aqui

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