ENTREVISTA: Wagner Moura, intérprete de Pablo Escobar em "Narcos"
Wagner Moura está novamente
mexendo com drogas. Em uma tarde calorenta do inverno carioca, o ator baiano de
39 anos atravessa a sala de uma agência de comunicação e diz: “Não suporto a
luz crua de uma lâmpada, assim como não suporto uma ação rude ou uma observação
vulgar”. Ele não sabe bem o porquê, mas decorou falas da personagem Blanche
DuBois, da peça Um Bonde Chamado Desejo. Seu improviso é tão convincente que não seria
loucura apostar que o sujeito responsável por eternizar o rude Capitão
Nascimento nos cinemas poderia um dia ser a perturbada protagonista desse texto
de Tennessee Williams. Com 23 anos de carreira e reconhecido como um dos
melhores atores de sua geração (para muitos, o melhor), hoje Wagner Maniçoba de
Moura deixa a impressão de que poderia ser qualquer um, qualquer coisa. Mas,
outra vez, escolheu mergulhar no universo dos entorpecentes.
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