Dowbor e o lulismo travado: Reformas de base são inadiáveis
Depois de enfrentar capital financeiro em seu
primeiro mandato, Dilma cedeu a ele. Para Ladislau Dowbor, consequência é dramática:
“Bancos capturaram o imenso esforço que o Brasil fez de redistribuição e de
inclusão no mercado de dezenas de milhões de pessoas”. Para economista,
país viveu doze anos de avanços, mas processo atingiu seu limite – e hesitação
do governo frustrou mudanças estruturais indispensáveis.
Para ler a entrevista de Ladislau Dowbor clique aqui
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