Chimamanda Adichie: "Sejamos todos feministas"
Okoloma era um de meus melhores amigos de infância. Morávamos na mesma rua, e ele cuidava de mim como um irmão mais velho. Quando eu gostava de um garoto, pedia a opinião dele. Engraçado e inteligente, usava uma bota de caubói de bico pontudo. Em dezembro de 2005, ele morreu num acidente de avião, no sudoeste da Nigéria. Até hoje não sei expressar o que senti. Era uma pessoa com quem eu podia discutir, rir e ter conversas sinceras. Também foi o primeiro a me chamar de feminista.
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