DAVID GARRETT - Csárdás (Hungarian Dance)
Garrett nasceu em Aachen, filho de uma mãe americana e um pai alemão.
Quando Garrett completou quatro anos, seu pai comprou um violino para o irmão mais velho. David interessou-se pelo instrumento e logo aprendeu a tocar. Um ano depois ele participou numa competição e ganhou o primeiro lugar. Aos sete anos, ele tocava uma vez por semana em público. Ele estudou violino no Conservatório Lübeck. Aos doze anos, Garrett começou a trabalhar com a violonista polaco-britânica Ida Haendel, frequentemente viajando a Londres e outras cidades europeias para encontrá-la.
Aos treze anos firmou um contrato com a gravadora Deutsche Grammophon Gesellschaft que assegura exclusividade. Foi também nessa idade que decidiu mudar seu nome artístico e começou a usar o sobrenome de sua mãe.
Em 1999 foi aluno da Juilliard School, na sala de Itzhak Perlman, para aprofundar seus conhecimentos do violino. Saiu formado de lá em 2004.
Garrett toca alternativamente um violino de Antonio Stradivari de 1718 e um de Giovanni Battista Guadagnini de 1772.
Vejam sua empolgante interpretação das Csárdás no vídeo aqui
Quando Garrett completou quatro anos, seu pai comprou um violino para o irmão mais velho. David interessou-se pelo instrumento e logo aprendeu a tocar. Um ano depois ele participou numa competição e ganhou o primeiro lugar. Aos sete anos, ele tocava uma vez por semana em público. Ele estudou violino no Conservatório Lübeck. Aos doze anos, Garrett começou a trabalhar com a violonista polaco-britânica Ida Haendel, frequentemente viajando a Londres e outras cidades europeias para encontrá-la.
Aos treze anos firmou um contrato com a gravadora Deutsche Grammophon Gesellschaft que assegura exclusividade. Foi também nessa idade que decidiu mudar seu nome artístico e começou a usar o sobrenome de sua mãe.
Em 1999 foi aluno da Juilliard School, na sala de Itzhak Perlman, para aprofundar seus conhecimentos do violino. Saiu formado de lá em 2004.
Garrett toca alternativamente um violino de Antonio Stradivari de 1718 e um de Giovanni Battista Guadagnini de 1772.
Vejam sua empolgante interpretação das Csárdás no vídeo aqui
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