A próxima reviravolta no Oriente Médio
Ao analisarmos a geopolítica do Oriente Médio, qual deveria ser o foco principal? Há pouco consenso na resposta, mas ainda assim essa é a questão-chave. O governo israelense tenta, constantemente e de modo diligente, fazer com que o foco seja o Irã. A maior parte dos observadores visto neste esforço uma tentativa de desviar atenções de sua falta de vontade de buscar negociações sérias com a Palestina.
De qualquer maneira, o esforço israelense falhou espetacularmente. O primeiro-ministro Benyamin Netanyahu foi capaz de conseguir que o governo norte-americano se comprometesse com o apoio a um ataque israelense a Teerã. E a habilidade do Irã de reunir a maior parte do mundo não-ocidental — incluindo Paquistão, Índia, China, Palestina e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon — para uma reunião do Movimento Não-Aliado (NAM, em inglês) esta semana evidencia a impossibilidade política dos israelenses quererem concentrar a atenção no Irã.
Para ler o texto completo de Immanuel Wallerstein clique aqui
De qualquer maneira, o esforço israelense falhou espetacularmente. O primeiro-ministro Benyamin Netanyahu foi capaz de conseguir que o governo norte-americano se comprometesse com o apoio a um ataque israelense a Teerã. E a habilidade do Irã de reunir a maior parte do mundo não-ocidental — incluindo Paquistão, Índia, China, Palestina e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon — para uma reunião do Movimento Não-Aliado (NAM, em inglês) esta semana evidencia a impossibilidade política dos israelenses quererem concentrar a atenção no Irã.
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