O futuro dos livros didáticos
Quando se pergunta sobre o futuro dos livros, normalmente se ouve previsões fatalistas do tipo “o impresso morrerá até o ano que vem”.
Aqui no Clube, temos a oportunidade de acompanhar de perto o comportamento do leitor brasileiro – que é bem mais “conservador”, por assim dizer, do que o americano – com relação à sua preferência. E, do montante total de livros, o fato é que apenas 6% dos vendidos são ebooks – enquanto a quantidade de impressos vem subindo de maneira considerável. Para falar a verdade, em todo o mundo, a quantidade de livros impressos sob demanda cresce a um ritmo substancialmente maior do que a de ebooks (algo que chega a ser chocante).
Olhar para esses dados e deduzir então que o impresso será sempre dominante também não nos parece ser a melhor maneira de “prever o futuro”.
Para continuar ler este texto do Clube do Livro clique aqui...
Aqui no Clube, temos a oportunidade de acompanhar de perto o comportamento do leitor brasileiro – que é bem mais “conservador”, por assim dizer, do que o americano – com relação à sua preferência. E, do montante total de livros, o fato é que apenas 6% dos vendidos são ebooks – enquanto a quantidade de impressos vem subindo de maneira considerável. Para falar a verdade, em todo o mundo, a quantidade de livros impressos sob demanda cresce a um ritmo substancialmente maior do que a de ebooks (algo que chega a ser chocante).
Olhar para esses dados e deduzir então que o impresso será sempre dominante também não nos parece ser a melhor maneira de “prever o futuro”.
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