Memória e esquecimento face à reorganização da estrutura da temporalidade
Nos últimos 10 ou 15 anos, presenciamos um boom do discurso da memória. Por mais paradoxal que possa parecer, mesmo o novo está, cada vez mais, associado ao passado. Nossa cultura não é, entretanto, apenas mnemônica; é também inerentemente amnésica. A mídia, com suas intrincadas redes de informação e seus acelerados ritmos de transformação tecnológica, induz cada vez mais ao enfraquecimento da consciência histórica. Neste quadro, como pensar a memória e o esquecimento juntos?
Debruçado sobre seus projetos, o ser humano destrói, transforma, reinterpreta as imagens e as palavras daquilo que se torna, através desta atividade, o passado. A subjetividade da memória, seu ponto essencial e vital, consiste precisamente em rejeitar a pista ou o armazenamento no passado a fim de inaugurar um novo tempo. Para ler o artigo completo de José de Sousa Miguel Lopes clique aqui
Debruçado sobre seus projetos, o ser humano destrói, transforma, reinterpreta as imagens e as palavras daquilo que se torna, através desta atividade, o passado. A subjetividade da memória, seu ponto essencial e vital, consiste precisamente em rejeitar a pista ou o armazenamento no passado a fim de inaugurar um novo tempo. Para ler o artigo completo de José de Sousa Miguel Lopes clique aqui
1 comentários:
Olá, Miguel. Ótimo artigo sobre a memória e o esquecimento no rearranjo da modernidade. Vai ser útil ao meu trabalho. Obrigado.
Herbert
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