Navegando pelo cinema

Xeque-mate no colonialismo português

José Barahona (1969-2024) foi um cineasta português de forte ligação com o Brasil. Casado com a brasileira Carolina Dias, produtora de seus filmes mais recentes, José fez um cinema de trânsito entre os dois países. Barahona faleceu precocemente aos 55 anos em novembro do ano passado. Deixou pronto mais um filme marcante como reflexão sobre nossa história colonial. De certa maneira, o tema de "Sobreviventes" já havia sido tangenciado no documentário "O Manuscrito Perdido", que o diretor lançou em 2010. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui

Costa-Gavras: O mundo sobreviveu a Stalin, Hitler, à Guerra Civil… estes são tempos maus, mas vamos superá-los

O diretor de 92 anos estreia seu novo filme, 'The Last Breath', e apresenta suas memórias, onde ele relembra sua vida desde que deixou sua Grécia natal para se tornar cineasta em Paris. Para ler a entrevista de Costa-Gravas clique aqui

As cores da felicidade em Agnès Varda

A cineasta belga utiliza a cor como um elemento essencial para investigar e ilustrar o estado de espírito da felicidade, acreditando que a felicidade não pode ser ilustrada em preto e branco. Para ler o texto de Fernanda Albuquerque de Almeida clique aqui

Ana Cláudia Paixão: Como Pearl Jam mudou a narrativa de “The Last of Us”

Wilson Roberto Vieira Ferreira - Fé e angústia existencial em 'Habemus Papam': não é uma coisa terrível ser Papa?

José Geraldo Couto: O crepúsculo do macho

Cauê Petito: "Cidade dos Sonhos" chega aos cinemas em versão restaurada

Wilson Roberto Vieira Ferreira: A muleta tecnológica do pós-morte transmitido online no filme 'O Senhor dos Mortos'

Rafael Fonseca: “A luta está mais forte do que nunca” A Savana e a Montanha e o jogo da revolução: uma Entrevista a Paulo Carneiro