sábado, 12 de abril de 2025

Navegando pelo cinema

 





Fracasso da nova versão Disney de 'Branca de Neve' explica porque o Woke não é Esquerda


A nova versão de “Branca de Neve” (Snow White, 2025) se tornou um dos maiores fracassos da Disney na leva de adaptações live-action de seus clássicos animados. Nos seus primeiros três meses em cartaz, as bilheterias não conseguiram sequer cobrir os custos de produção! Muitos críticos norte-americanos denunciam que a culpa é o tom excessivamente “esquerdista” da nova produção. Outros temem uma “fadiga das princesas da Disney”. Nem um, nem o outro. A crítica norte-americana confunde a esquerda com o wokeísmo, principal motivação do rebot de “Branca de Neve”: entrar na recorrência atual no cinema do tema da desigualdade, transformar o Reino de fadas num paraíso socialista cujo narcisismo e egoísmo da Rainha Má acabou com tudo. Solução? Substituir a Economia Política pela Política de Identidades. Mas o problema principal foi o timing: mexer em um arquétipo moderno tranquilizador em plena era Trump de incertezas. Pelo menos o modelo das princesinhas da Disney parecia ser eterno. Era uma tranquilização para jovens pais ansiosos em tempos difíceis. Para ler o texto de Wilson Roberto Vieira Ferreira clique aqui






 “Lan – O Caricaturista”, “Um Olhar Inquieto”, “Sob as Bandeiras, o Sol


Para ler o texto de Leandro Luz que analisa os filmes Lan – O Caricaturista”, “Um Olhar Inquieto”, “Sob as Bandeiras, o Sol” clique aqui






"A câmara é sempre um instrumento de poder": uma conversa sobre a dignidade em "Estou Aqui" com Tiago Hespanha



Em 2020, com o primeiro confinamento devido ao COVID-19, que instaurou um clima de medo e inquietação, o maior pavilhão desportivo da cidade de Lisboa transformou-se num abrigo de emergência para sem-abrigos e outras situações de precariedades. No seio dessa “experiência” municipal, encontram-se dois alunos de documentário [Zsófi Paczolay e Dorian Rivière], que, pela sorte da ocasião, se convertem em realizadores. Decidem pegar numa câmara e registar um projeto solidário. O que captam é mais do que uma mera observação: há ali pessoas, e estas tornam-se o centro de criação e os desafios artísticos para estes jovens, ainda verdes na cadência do Cinema. Para ler a entrevista com Tiago Hespanha clique aqui













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