terça-feira, 8 de novembro de 2022

Navegando pelo cinema

 





 Amores Expressos



Nas ruas de Hong Kong, uma mulher misteriosa usando peruca loira, um jovem policial que a persegue em meio à multidão e uma jovem sonhadora terão seus destinos cruzados. Todos os três em um grande caleidoscópio de cores. Para ler o texto de Thiago Barboza clique aqui








 A consciência alemã na I Guerra




O romance de Erich Maria Remarque foi levado ao cinema em 1930, no primeiro clássico antibelicista do cinema, Sem Novidade no Front. O filme de Lewis Milestone era uma produção estadunidense, logo realizada pelo prisma dos vencedores da I Guerra Mundial. A refilmagem que chega agora à Netflix tem DNA alemão e, portanto, se identifica melhor com o sentido de auto-exame da consciência nacional que caracteriza o livro de Remarque. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui








 'Armageddon Time': um James Gray menos memorável




A inocência que esbarra em uma parede de tijolos chamada preconceito. Se essa ideia governante resulta em um conto moral sobre o esfacelamento dos sonhos, do ideal norte-americano de sucesso e felicidade ou se é uma história Coming of age, pouco importa. O que é mais significativo em “Armageddon Time” é que se trata do filme mais pessoal de um dos artesãos do cinema contemporâneo: James Gray. Para ler o texto de Lorenna Montenegro clique aqui

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