sábado, 5 de novembro de 2022

Navegando pelo cinema

 





 Firaaq 




Crônicas sobre pessoas comuns e o devastador impacto que o massacre de Gujarat provocou, em 2002 na Índia, afetando sobretudo muçulmanos. Para ler o texto de João Lanari Bo clique aqui




Tudo aconteceu numa "bela manhã"...



Numa “bela manhã”, Sandra visita o seu decadente pai, um respeitado professor de filosofia, hoje prisioneiro, do seu próprio apartamento, face a uma doença degenerativa que o impede de ser autónomo. Os olhos da nossa protagonista, “vestida” sob uma discreta Léa Seydoux, enchem-se de angústia, um silencioso desespero ao ver o seu progenitor em estado de farrapo, perdendo a sua consciência quanto à sua própria existência. Discute-se a possibilidade de o mover para um lar, e isso, mais tristeza lhe atribui. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui







 'O Desprezo'




Os Deuses não criaram o homem, mas sim homem criou os Deuses”  Essa frase dita no clássico “O Desprezo” (1963), de Jean Luc Godard, talvez, tenha relação ao próprio cinema, já que essa maravilha mecânica criada pelos irmãos Auguste e Louis Lumière foi responsável para a construção de inúmeras histórias, assim como também o surgimento de grandes astros que viriam a ser adorados por inúmeras pessoas. Inspirando no conto “A Odisseia”, a trama se passa em uma ilha onde está sendo filmado justamente o conto mitológico. A ilha Capri, por exemplo, pode ser interpretada como uma espécie de representação com relação ao próprio Olimpo onde abrigava os Deuses mitológicos. No caso do filme, os Deuses seriam, portanto, os próprios cineastas por detrás das câmeras e com o intuído de criar as mais diversas histórias para agradar nós meros mortais. Para ler o texto de Marcelo Castro Moraes clique aqui

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