O Modelo atual de Capitalismo e suas formas de Captura da Subjetividade e de Exploração Social
A história do capitalismo, desde a sua fase mercantilista, passando pelo liberalismo
até o modelo atual neoliberal, financeiro globalizado, passou por diversas reformulações e adaptações para superar as suas crises periódicas. As suas teses fundamentais,
contudo, permaneceram sempre as mesmas: a centralidade do mercado e a busca do
interesse individual de cada um como formas de favorecer o coletivo, a célebre mão invisível do mercado. Como a sua dinâmica não é a distribuição dos recursos para construir
a justiça, mas a concentração de capitais para maximizar o lucro, o capitalismo sempre
provocou desigualdade e exclusão social. A obra de Thomas Piketty (2014, 2015) demonstra esse aspecto inerente ao funcionamento do capitalismo: crescente produção
de desigualdade que, com o passar do tempo, torna-se intolerável, provocando uma
reação social.
Para ler o texto completo de José Roque Junges clique aqui
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