Máquinas podem acabar com a necessidade de aprendermos outros idiomas
Dnyan
Yewatkar tinha 17 anos e resolveu viajar a pé pela Índia, que tem 22 línguas
oficiais. Era madrugada quando passava por um vilarejo no sul do país e foi
atacado por cachorros. Ao ouvir os latidos, moradores apareceram com pedaços de
paus nas mãos. O jovem tentava avisá-los que não era ladrão, mas como não
conhecia o idioma da região, a comunicação falhou. Assustados, os locais
bateram nele, causando traumatismo craniano. "Fiquei no chão até acharem
que estava morto", conta. Traumatizado, Yewatkar tinha medo de ter
problemas com linguagem novamente. Mas em Mianmar, um amigo sugeriu usar o
Google Translate. Atualmente, o jovem está viajando novamente. Ele pedalou mais
de 70 mil quilômetros e passou por 75 países. Vai sozinho e falando três
idiomas (marathi, hindi e inglês). Quando não conhece a língua, conta com o
celular e seu aplicativo. "A tradução automática se tornou um serviço
insubstituível para mim. É como uma linguagem global que eu uso para entender
os outros e expressar meus sentimentos", diz.
Para
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