sexta-feira, 7 de junho de 2019

Prostituta: uma revolucionária

 

Ontem, Dia Internacional da Prostituta, refleti acerca do papel das mulheres – cis e trans – que atuam nesse segmento profissional. Sim, o sexo pago no Brasil é registrado na Classificação Brasileira de Ocupações sob número 5198-05. Logo, é uma profissão, ainda que cercada de estereótipos, preconceitos e estigmas. Ponderei e decidi não escrever sobre essa temática, haja vista a minha posição de fala talvez não ser a mais adequada: homem, cis, heterossexual e que já recorreu, por vezes, às profissionais desse segmento. Estamos em tempos de obscurantismo tão intensos, que tornou-se proibido para quem não pertence a determinadas minorias sociais, expressar seus pontos de vista acerca das opressões e violência s sofridas por certos grupos. Com efeito, mesmo se você encara como abomináveis as violações dos direitos sociais praticadas contra determinadas minorias, algumas pessoas dentre esses coletivos poderão tecer críticas contra seu posicionamento em favor delas. Nesse contexto, o raciocínio utilizado é: para contribuir com a luta da população trans e travesti, é necessário ser uma pessoa trans e/ou travesti, para contribuir com as lutas das populações negras, indígenas, ciganas, é necessário pertencer a esses agrupamentos. 
Para ler o texto completo de Armando Januário dos Santos clique aqui

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