segunda-feira, 3 de junho de 2019

Língua portuguesa e colonização - caso da Guiné Bissau

 Monumento aos mártires de Pindjiguiti (massacre de 1959 que vitimou às mãos do fascismo e da sua política colonial entre 40 a 70 marinheiros e estivadores), Bissau, foto de Marta Lança 2019

O presente trabalho visa compreender a experiência que se deu com a decisão de ensinar em língua portuguesa nas escolas da Guiné-Bissau, centrando-se sobretudo no período temporal que vai de 1954, com a promulgação do Decreto-Lei 39 666, de 20 de Maio, do Estatuto dos Indígenas Portugueses das Províncias da Guiné, Angola e Moçambique, pelo Ministério do Ultramar; a 1993, vinte anos após a proclamação unilateral da independência da Guiné-Bissau, pelos guerrilheiros do P.A.I.G.C (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde) e um ano antes das primeiras eleições democráticas neste país africano de colônia portuguesa, sendo que, na realidade, a análise se estende aos nossos dias, dado que as dificuldades do ensino na matéria linguística ainda persistem, a um nível cada vez mais preocupante. 
Para ler o texto completo de Sumaila Jaló clique aqui

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