domingo, 2 de junho de 2019

Brasileiro abandonou 'máscara' de cordial e assumiu sua intolerância, diz Lilia Schwarcz

Bolsonaro durante assinatura de decreto que flexibiliza regras para porte de armas

As manifestações em 2013 e o impeachment da presidente Dilma Rousseff "abriram a tampa da democracia no Brasil e permitiram aflorar sentimentos que andavam um pouco reclusos", diz a antropóloga Lilia Moritz Schwarcz. Para ela, até então o brasileiro zelava por uma imagem "de muito receptivo, muito aberto" que servia de verniz para uma intolerância e um autoritarismo que ficavam escondidos e que estavam enraizados na própria história do país - a característica mais marcante do "homem cordial" descrito em 1936 pelo historiador Sérgio Buarque de Holanda. O conceito, que dá nome ao capítulo mais célebre do livro Raízes do Brasil, foi muitas vezes mal interpretado como um elogio - quando queria expor, na verdade, "uma representação do que queríamos ser", explica a historiadora. 
Para ler sua entrevista clique aqui
Leia ""Bolsonaro rouba o nosso caminho, isso é o último grau da psicopatia", diz psicanalista Amnéris" clicando aqui
Leia "O ministro Sergio Moro está apático diante do caos da segurança públicade João Filho clicando aqui
Leia "No episódio da campanha do BB, a pequena estatura da equipe de Guedes, por Luis Nassif" clicando aqui
Leia "Dilma: Bolsonaro não tem o chip da moderaçãoclicando aqui
Leia "Influenciadores da direita relatam linchamentos virtuais de bolsonaristasde Ethel Rudnitzki e Rafael Oliveira clicando aqui
Leia "O Brasil por trás do cartaz de uma manifestaçãode Beatriz Mota clicando aqui
Leia "Dudu Ribeiro: "Debater apenas a legalização da maconha só trará mais conforto à classe médiaclicando aqui
Leia "Revista Anais da Jornada Pedagógica, Vol 1, no 1 (2018)clicando aqui

0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP