Oxford e Harvard amam Paulo Freire, o pedagogo que Bolsonaro quer tirar do MEC com um lança-chamas
![O educador Paulo Freire (1921-1997).](https://theintercept.imgix.net/wp-uploads/sites/1/2019/01/775771-high-1548180582.jpeg?auto=compress%2Cformat&q=90&fit=crop&w=1440&h=720)
Recentemente, fiz um relato no Twitter sobre a importância da pedagogia crítica na formação de professores da Universidade de Oxford, e o tema despertou tanto o interesse de professores quanto raiva de haters, me chamando de mentirosa. Achei prudente, então, contar um pouco mais aqui da minha experiência.
![Tweet](https://theintercept.imgix.net/wp-uploads/sites/1/2019/01/oii-1548178838.jpg?auto=compress%2Cformat&q=90&w=540&h=393)
É claro que uma grande parte do público mais engajado de Bolsonaro acha que o jornal norte-americano The New York Times ou as universidades de Oxford ou Harvard estão minadas pelo “marxismo cultural” – e ter Paulo Freire na formação de professores seria apenas a prova cabal disso. Só que ainda existe uma grande parte das elites brasileiras que, mesmo sendo bolsonarista e adepta ao projeto Escola Sem Partido, sonha que seus filhos estudem nas melhores universidades norte-americanas ou europeias. Ou seja, em universidades cuja a formação dos professores se dá em grande parte por meio da pedagogia crítica.
Para ler o texto completo de Rosana Pinheiro-Machado clique aqui
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