Na nossa cultura, há uma expectativa de que todos sintam vergonha do sexo
“A história do ato sexual, que se designa prosaicamente por coito ou, escolhendo entre os seus milhares de sinônimos, “carapauzada”, “pôr a escrita em dia” ou ainda “mandar o bernardo às couves”, é a de um movimento pendular perpétuo entre liberdade e constrangimento, amor à luz do dia e hipocrisia das sombras.”, diz o sociólogo francês Michel Bozon. Durante muito tempo o prazer sexual não foi admitido. Repressões, inibições e frustrações imperavam Aos poucos, no final do século XIX, esse quadro começa a dar sinais de mudança. Diminuem a vergonha do próprio corpo e a sexualidade culpada, que favorecem a infelicidade de mulheres e homens. Por volta dos anos 1920, as pessoas começam a se tocar, a se acariciar, a se beijar na boca.
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