sexta-feira, 16 de junho de 2017

Na nossa cultura, há uma expectativa de que todos sintam vergonha do sexo


A história do ato sexual, que se designa prosaicamente por coito ou, escolhendo entre os seus milhares de sinônimos, “carapauzada”, “pôr a escrita em dia” ou ainda “mandar o bernardo às couves”, é a de um movimento pendular perpétuo entre liberdade e constrangimento, amor à luz do dia e hipocrisia das sombras.”, diz o sociólogo francês Michel Bozon. Durante muito tempo o prazer sexual não foi admitido. Repressões, inibições e frustrações imperavam Aos poucos, no final do século XIX, esse quadro começa a dar sinais de mudança. Diminuem a vergonha do próprio corpo e a sexualidade culpada, que favorecem a infelicidade de mulheres e homens. Por volta dos anos 1920, as pessoas começam a se tocar, a se acariciar, a se beijar na boca.
Para ler o texto completo de Regina Navarro Lins clique aqui

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