quarta-feira, 14 de junho de 2017

"É preciso descolonizar Portugal"

Nascida num bairro social, Cristina Roldão (à esquerda), 37 anos, é socióloga e investigadora do ISCTE. “Da minha geração, daquele bairro, mais ninguém chegou à faculdade”, diz. “As baixas expectativas são recebidas da sociedade. E não vejo isso mudar.” Foto Sara Matos / Global Imagens

Num país de maioria branca os negros veem-se logo, mas ninguém repara quando não estão. E não estão em muitos sítios: no Parlamento, nas TV, nas profissões “boas”, nas universidades, nos governos. Uma invisibilidade invisível que a ONU quer combater com a proclamação da década dos afrodescendentes, 2015/24; um apartheid informal que cada vez mais negros portugueses denunciam e tentam “furar”. Vai ser agora, com a terceira geração, dizem. 
Para ler o texto de Fernanda Câncio clique aqui

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